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Comportamento sexual e uso do preservativo






A pesquisa sobre comportamento sexual dos brasileiros realizada pelo Cebrap para o Ministério da Saúde (com pessoas entre 16 e 65 anos, representando um universo de 60 milhões de pessoas) mostra que os jovens entre 16 e 25 anos, com vida sexual ativa, são os maiores usuários do preservativo: 44% adotam a camisinha em suas relações sexuais. O uso é maior entre os homens (53%) que entre as mulheres (35%) nessa mesma faixa etária. Um quarto dos entrevistados (24%) com vida sexual ativa relatou o uso da camisinha nos últimos 12 meses. Esse percentual sobe para 64% entre os que disseram ter apenas relações eventuais.

Das pessoas com vida sexual ativa, 81,5% dizem manter relacionamentos estáveis com apenas um parceiro, 6% possuem apenas parceiros eventuais e 12,5% possuem, além do parceiro habitual, parcerias eventuais. As relações estáveis são mais freqüentes entre as mulheres (95% delas, acima dos 25 anos, têm parceiros fixos) que entre os homens (70%). Cerca de 20% dos homens mantêm relações estáveis e eventuais ao mesmo tempo, enquanto 4% das mulheres adotam essa prática. Já a ocorrência de apenas parcerias eventuais é constatada em 11% dos homens e 0,7% das mulheres.

Entre as pessoas que possuem relações estáveis e eventuais, 34% não utilizam o preservativo na relação estável, mas o usam nas relações eventuais; 32% não utilizam preservativo em nenhuma dos dois tipos de relações. O grupo que menos usa o preservativo é o das mulheres com parceria estável (79%).

Fonte: Cebrap e Ministério da Saúde, 1999.



Vida sexual das mulheres começa cedo e também termina precocemente



De acordo com o estudo do Cebrap, a vida sexual do brasileiro está começando mais cedo e a maior mudança aconteceu entre as mulheres. Em 1984, cerca de 35% dos jovens do sexo masculino haviam iniciado a vida sexual antes dos 15 anos; este percentual cresceu para 47%, em 1998. Para o mesmo ano de 1984, 14% das jovens tiveram sua primeira relação sexual antes dos 15 anos; em 1998, 32% das meninas com 15 anos já tinham tido a primeira relação sexual.

A atividade sexual masculina é maior e mais longa que a da mulher. Em média, 87% dos homens se declaram ativos sexualmente. Já as mulheres que dizem manter atividades sexuais são 72% do universo pesquisado. Acima dos 56 anos, apenas 37% das mulheres mantêm atividades sexuais, contra 93% dos homens.

As mulheres são mais fiéis que os homens e, no último ano, 71% tiveram relação sexual com um único parceiro, contra 46% dos homens.

Das pessoas que responderam ao questionário, 48% eram homens e 52%, mulheres. Quanto à escolaridade, 6% eram analfabetos, 46% não concluíram o 1º grau, 10% não concluíram o 2º grau e 26% tinham o 2º grau ou nível superior. Trinta e um por cento dos entrevistados não tinham qualquer renda no momento da entrevista, 39% recebiam até 3 salários mínimos e 6% ganhavam mais de 10 mínimos.



Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o(a) seu(sua) parceiro(a) com doenças sexualmente transmissíveis.
Esta segurança só poder ser atingida através do sexo monogâmico com
parceiro(a) sabidamente sadio(a) ou quando o sexo é realizado sem o contacto ou troca de fluidos corpóreos como esperma, secreção vaginal, sangue e leite.
A segunda situação é obtida através do uso da camisinha, camisa-de-vênus, condom (do latim condare, que significa "proteger") ou preservativo.
A camisinha é um objeto de material elástico, derivado da borracha (látex), relativamente resistente que envolve os genitais masculinos (mais usado) ou femininos durante o coito, impedindo o já citado contacto entre os fluidos corpóreos das pessoas que estão praticando o relacionamento íntimo.
Além da proteção contra as DST os preservativos constituem um método anticoncepcional seguro, quando usados adequadamente.
O mercado diversificou muito a industrialização das camisinhas. Hoje encontramos camisinhas texturizadas, com formatos especiais, coloridas, lubrificadas, com perfume, sabor, etc.